domingo, outubro 28, 2007


l faut beaucoup de courage
pour montrer ses rêves à
quelqu’un d’autre.

domingo, outubro 21, 2007

eu nasci pra brincadeira, nasci pra bater tambor.

sexta-feira, outubro 19, 2007

brinquedo de tambor

naquele recife
não esqueça do seu trato
Da hora de parar
Só vamos embora quando tudo terminar

neste
minha pista alucinada
A mais concorrida das baladas
Meu inferninho

o próximo
Ao meu São Jorge eu já pedi
E o que pedi ele atendeu
Rezei, rezei, rezei
E recebi o que era meu

quarta-feira, outubro 17, 2007

Lançamento na quinta

terça-feira, outubro 16, 2007

eu tinha alma mesmo
demais profunda
para tua represa.

segunda-feira, outubro 15, 2007

apaguei as provas porque já não me servem mais. é bom perceber que a vida nos resolve, nos leva na maré certa, e desta vez, sem precisar guerrear com mais ninguém. guerra própria é batalha vencida. sempre vencida. minha vida lago calmo rio corrido mar de pressa: paixão nas letras e sonho bom. durmo pequenina, corto a fita de quem chega em primeiro lugar, acordo em nuvens esparsas, leves, Laura nasceu e o dia é feliz. O mundo gira lindo aquela imensa ampulheta.

netuno, saturno e lua. me esperem em festa.

sexta-feira, outubro 12, 2007

conselho

caiu na roda ou acorda ou vai rodar.

segunda-feira, outubro 08, 2007

vertigem

Antes soubesse eu
o que fazer com estrelas na mão.

sábado, outubro 06, 2007

chez-elle

já tá feito
tá mandado
o seu trono tá plantado
fica ACERCA DE MIM.

o resto é só história de carochinha.

quinta-feira, outubro 04, 2007

mas tem hora que também é muito feliz se dizer: meuzôvo.

Das sensações mais felizes.

Consciência limpa.
Dever cumprido.
Amor correspondido.
Banho bem tomado.
Prêmio inesperado.
Poder reencontrado.
Escolha acertada.
Ano bem vivido.

quarta-feira, outubro 03, 2007

todo dia o mesmo amanhecer crepuscular.

terça-feira, outubro 02, 2007

estou cantando. cantando alto, em língua que por assumida birra faço (fazia?) questão de não conhecer, uma música de melodia bizarra e macabra. mas que felicidade cantá-la. drink up, baby, look at the stars. e o riso frouxo, quase louco, depravado, e a dança. porque essa tensão alucinada que tira a pele dos meus pés e me faz esquecer completamente que há um mundo vivo, em que as pessoas são antes de qualquer definição de qualquer ordem independente de qualquer pensamento, porque isso tem que ser bom e feliz. e é. mais a quoi bon. por isso em desespero a pausa o café e a trilha bizarra. e a dança. porque isso é tudo muito bonito. e para manter a minha borboleta voando. violeta.