uma semana agora é pouco.
um dia agora é curto.
um mês agora é longo.
e uma conversa que já não dói quase
nada.
ruas pouco gastas
desconexas
a cruz da vontade
mês de novembro findo
e as luzes amarelas.
domingo, novembro 25, 2007
sábado, novembro 17, 2007
terça-feira, novembro 13, 2007
desenrosca essa corda.
quem tiver pandeiro e cana vai ver sambar.
meu novelo de lã já não sabe que ponto dar.
gavião perdeu a fala.
rezei e recebi o que era meu.
um banho quente pra tirar o gosto amargo que ele deixou.
um beijinho doce trouxe aqui para te dar.
eu tenho medo do que em mim duvida do desalento.
(onde é que teu medo dói?)
já vou embora, como já disse que vou.
o sol bateu no rosto dela.
faço odes de despedida.
quem tiver pandeiro e cana vai ver sambar.
meu novelo de lã já não sabe que ponto dar.
gavião perdeu a fala.
rezei e recebi o que era meu.
um banho quente pra tirar o gosto amargo que ele deixou.
um beijinho doce trouxe aqui para te dar.
eu tenho medo do que em mim duvida do desalento.
(onde é que teu medo dói?)
já vou embora, como já disse que vou.
o sol bateu no rosto dela.
faço odes de despedida.
quarta-feira, novembro 07, 2007
segunda-feira, novembro 05, 2007
sábado, novembro 03, 2007
dança
Veio até mim.
- Quem deixou me olhar assim? Não pediu minha permissão.
- Não pude evitar, tirou meu ar, fiquei sem chão.
- Quem deixou me olhar assim? Não pediu minha permissão.
- Não pude evitar, tirou meu ar, fiquei sem chão.
quinta-feira, novembro 01, 2007
Assinar:
Postagens (Atom)