terça-feira, fevereiro 03, 2004
eita que a tristeza bateu agora, pesada, densa, contra o peito esmagadora. Quando a fronte é que chora o corpo sente todo. Treme. E me alivio com descrições orgâncias e dislexicas. Aliás, a dislexia anda em mim ultimamente. E a pausa. Dia todo feito de pausa. Pausa da mente que não quer trabalhar, frequentes pausas do ar que teima em não entrar - e não sair - devidamente, inútil tentativa de pausa do tempo que teima em correr e cada vez mais depressa e fora do meu controle, medo da pausa na vida, que não é iminente como eu gosto de pensar, foi o que existiu até agora. Comprei um gigolet.
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