cheiro bom de pólvora.
Todo mundo tem uma história que gosta de contar sempre. Sempre que alguma coisa lembra a tal história. Eu gosto de contar a de como surgiu a letra j. Quem me conhece sabe, foi um monge copista, que fatigado de tanto escrever, já bem tarde da noite, durante um cochilo na letra i, desceu o braço.
As coisas não precisam de você. Quem disse que eu tinha que precisar? E o Farol da Ilha só gira agora por outros olhos e armadilhas.
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