O cavaleiro tira as armaduras.
Quer sentir o mundo sem elas.
o sol castigando a pele.
o vento pelo avesso no cabelo.
o peito desprotegido de tudo.
Não carrega nem sapatos.
Está nu. em pêlos.
Não tem mais morada em si mesmo.
Entregou a alma a um passante. e ela faz morada nômade.
Quer carregar consigo apenas um corpo já meio mambembe.
E espera pra ver no que vai dar.
5 comentários:
lua de são jorge...
eu.
eu e jorge protegemu tu.
eu.
e os moinhos de vento no meio do caminho. Jorge é meio Dom Quixote.
Tu já notaste como os nomes dos donos de blogs formam três montanhas?
já ;)
os meses também formam montanhas.
Jorge Guerreiro! Jorge Vencedor...
Ai ai ai, ô saudade de tempos idos.
bjo :*
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