As coisas não querem mais ser vistas por pessoas
razoáveis:
Elas desejam ser olhadas de azul-
Que nem uma criança que você olha de ave.
Há um mundo de sutileza bem debaixo do meu nariz. Nele podemos ver a cor das pedras entre a retina e o sol, correntes de sorrisos, palavras que se encaixam. Sobre ele, rotação, translação e fuso, pontos equidistantes, palavras quase-matéria que talvez sejam como nuvens e chovam passem desfaçam-se ao menor vento ou ao ver do tempo. O mundo de sutileza é um mundo de palavras ainda não-ditas que me espera com prazo marcado, talvez totalmente mudado, como convém nos retornos. E eu me elabirinto.
Um comentário:
lembrei do caio...
"livra-me dos poços e dos becos de mim, senhor"
beijos
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