- Olha: o mundo.
Então fez aquele gesto, como quem mostrava uma banalidade, um livro, um caixote, uma camiseta, displicente e poderoso. Era esta a sua habitual complexidade simples.
- O céu, o mar, tudo é azul. E meu amor por você.
No exato momento em que passou uma moto, um ônibus, um navio, um foguete, o Halley, e então não pude ouvir.
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