Quando chegássemos, gostaria de te ler um poema, o Neruda que sei de cor:
Para mim és tesouro mais intenso de imensidão/ que o mar e seus racimos/ e és branca, és azul e/ extensa como a terra na vindima./ Nesse território, de teus pés à tua fronte,/ andando, andando, andando, eu passarei a vida.
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