Dessa vez ela voltou diferente, como quem marca, pé ante pé, um desinteresse pela luz amarela que faz esse dia.
Seus olhos não são mais dois grandes poços vivos, seu riso não me engole, sua saia não me roça.
Nem é breve o seu andar, balançado, vai calculado como meta milenar, compasso de pingo de torneira frouxa.
Mas de tudo esvanecido, o que mais se sente a falta é sua cintura que perdeu a antiga função saturnina de reger braços astros.
5 comentários:
"compasso de pingo de torneira frouxa", isso é desconcertante, e tudo em mim beira, ultimamente, o desconcerto.
Te amo!
;)
Sossega, nêga.
Tb te amo!
Olá foi a 2ª vez que vi o teu blogue e gostei tanto!Espectacular Projecto!
Cumps
olha, tem até portugas a visitar o seu blog, pá!
Mas num visse? :)
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