prestenção, Mirella. que assombração às vezes vai embora. às vezes, não. e tem sempre aquele lugarzinho lá, um infinito particular, como definiu a moça, que pode sempre te abrigar. não importa. você já descobriu o segredo: tua desritmia cabe no mundo, sim. é só olhar em volta, as pessoas admimiráveis a você. cuida do teu poço, igual a Tadeu. e acredita, que Matamoros existe.
2 comentários:
ô abuso desse tal de "infinito particular", ô abuuuso!
quanto ao resto... eu ainda te amo lella, e muito.
não esquece de rezar a prece do caio f.
"livra-me dos becos e dos poços de mim senhor"
um beijo no mei do queixo que num é furado que nem o meu, mas é lindo!
Sei que sequer conhece Fulana, mais eis-me cá a degustar assiduamente sua produção. ;-)
Com sua licença...
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