quinta-feira, outubro 31, 2002

É estranho quando ver se torna alegria e tristeza na mesma grandeza. Quando ouvir machuca o peito por não fazer mais parte. Quando a imagem é retrato vivo. Mas retrato. Daqueles normais, estáticos. Quando a lembrança é mais que lembrança por se misturar toda com o que deveria estar acontecendo agora. É quando rombo cresce. Ora! Aquele rombo que temos no meio dos peitos. Mas não há mais história. se é que um dia teve. E sem história, sem começo, sem meio, sem fim. Só rombo. Rombo de não dar conta. De nunca dar conta de nada dessa história.

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