domingo, maio 18, 2003

é sempre assim, bem no meio, a respiração acerta o passo, o compasso, o ritmo. sobe, desce e roda, eu de olhos fechados. tento não acompanhar, mas acho que não deve ser voluntário, a partir dali, daquela nota a respiração já não me pertence, o coração dispara - também no compasso, os olhos cerram. e eu, rodo.

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