terça-feira, setembro 21, 2004

Uma graça antiga de cuidado, de preservamento, ou talvez até de perseverança. Não, ele não tem. Porque não vê beleza. Eu devia estudá-lo. Por que será tão difícil ver beleza?

Eu tenho uma caixinha onde guardo um monte de bilhetes, cartas, num sei quês desses que a gente vai recebendo na vida e sente se desfazer. Pois, eu tenho uma caixinha dessas. É isso, eu tenho.

E se você fecha o olho, menina, ainda dança.

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