quinta-feira, maio 18, 2006

Ele chegou descontraído. Chegou filosofando num tom de voz meio angelical, falando das coisas belas e das coisas simples, mostrando como o belo pode ser simples e o simples pode ser belo, explicando o fenômeno e a compreensão da agricultura celeste, do amor e do coração. Comovido lhe pediu que tentasse compreender. Agradeceu a atenção dispensada distribuindo rosas que colhia no ar.

Um comentário:

Anônimo disse...

vixe que coisa linda!

meu amor, saudade enooooorme.

sentindo falta daquele abraço quebra-costela e até mesmo da lambida na ponta do nariz


humpf...