segunda-feira, maio 22, 2006

todo dia chove um pouco em meu peito. não chovia ali quando eu era criança, lembro bem disso. eu não duvidava, eu não escondia, eu nem temia, nem vertigem, nem ânsia, nem desejo de sonho. é pouco, mas esse pouco que chove todo dia acontece em mim que nem na minha cidade: é o bastante para ser muita coisa. me desabriga, me impossibilita, me bagunça, e não passa mais ninguém.

2 comentários:

Anônimo disse...

doida pra ver os zoim de meu amor


rirririririririri...

Suyá Lóssio disse...

é tu crescendo...
a gente ainda é criança, sabia?

o amarelo tá virando amarelo queimado...

(que triste!)
(o ad disse que te via todo sábado. pq? pq? também quero!)
(nossas cadeiras tão muuuito chatas!)

beijo, borboletinha!