quinta-feira, maio 29, 2008

- Olha: o mundo.

Então fez aquele gesto, como quem mostrava uma banalidade, um livro, um caixote, uma camiseta, displicente e poderoso. Era esta a sua habitual complexidade simples.

- O céu, o mar, tudo é azul. E meu amor por você.

No exato momento em que passou uma moto, um ônibus, um navio, um foguete, o Halley, e então não pude ouvir.

Nenhum comentário: