quarta-feira, fevereiro 10, 2016

Carta intáctil nº4

Dói porque dói. Dói porque estou viva e porque quis. Dói, mas já atravesso a dor em resignado silêncio. Afinal nos compreendemos/ Já não sofro, já não brilhas/ Somos uma mesma coisa/ Uma coisa tão diversa/ Da que pensava que fôssemos.

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