sexta-feira, maio 31, 2002

Estou de volta... é que o Marconi (meu professor de comunicação visual. É verdade! Estava em aula. Isso mesmo, na sexta-feira depois do feriado) havia chegado na sala e estava vindo bem na minha direção. Bem, continuando... onde estava? Ah! quando a gente estaciona o carro lá no dragão do mar, para começar a fazer a alquimia (as misturas de vodka com sukita em nossos recipientes portáteis para locais careiros) o Gabriel encontra a irmã dele. Passado o susto do Gabriel, aliás, mal passado o susto do Gabriel chega um elemento tirando um negócio do bolso (o que milésimos de segundo depois reconhecemos ser uma pulseira) se apresentando, dizendo que trabalha de segurança "nas horas vagas" e que durante uma briga um playboyzinho perdeu aquela pulseira e ele pegou pra ele e estava vendendo e se ninguém queria. E Blá, e blá e blá. Pensamos todos ao mesmo tempo "vamos ser assaltados". Mas nada como o poder da argumentação e das boas relações entre as pessoas, "cara, se a gente tivesse algum dinheiro a gente tava bebenndo lá dentro, na festa, e não aqui...", na hora o cara deu uma risadinha de "é mesmo" e foi embora. Um pouco depois, quando as alquimias estavam feitas e quase consumidas "o ladrão de pulseiras" volta perguntando se a gente não queria mesmo comprar a pulseira, olhou com seis olhos para o meu relógio e disse que fazia jogo nele. "Cara é o seguinte, esse relógio deve valer 15 reais lá no centro. Ganhei de aniversário, é falsificado", "Pô cara, queria vender só pra eu comprar um litro, cês num tem uma aí não pra ceder?". Mensagem divina essa, é o sinal que eu esperava, pensei comigo. "Ah, cara, isso a gente tem toma aí a minha, tá muito forte pra mim, pode ficar com toda

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