quarta-feira, dezembro 22, 2004

O tempo é implacável. Ele não faz cerimônia em passar. E passa atropelando tudo, não pede nem licença. Eu nunca sei que imagem dar à  contagem do meu tempo, se a de um copo enchendo ou a de uma lista com ítens sendo descartados. E não depende do meu estado de espírito. É sempre absurda uma coisa ou outra.

Nenhum comentário: