quinta-feira, julho 13, 2006

Pus um cravo na lapela. Sou escravo, eu sou, dos olhos dela. Pena verde no chapéu me deu sorte: ela caiu do céu. Tenho agora quem me quer, dou meu cravo pra quem quiser, mas pena verde não abro mão, pois desconfio do seu coração. Não adianta fugir do feitiço, no fundo você é toda sorriso. Agora sim não há mais problema, tenho você e sei que vale a pena.

2 comentários:

Anônimo disse...

Ei, moça. Tô precisando daqueles nossos dias... Conversar até não acabar mais! Coração bem apertado.
Amo você.

Anônimo disse...

vixe que coisa linda.