sábado, dezembro 15, 2007

Déjà Loin

duro imaginar você, turbilhão, em fevereiro, sorrindo os olhos pela cruz dos pequenos campos, ou pela santo honório, ou ainda pela do dia, de mão em triângulos, de memória olvidada. saber que o círculo de fogo em voltas, audível como o descrito antes, que meu claro déjà-jamais vu, foi invenção podada. mas haverá sempre uma janela, acho eu, e existem os movimentos terrestres e lunares, as reviravoltas das marés, os sóis se pondo as auroras resplandecendo e todo o mistério do mundo, e o deus da música não abandona. é sempre da vida o que ele quiser.

como sempre diz um bom amigo meu: a vida é um pandeiro.

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